quinta-feira, agosto 11, 2011
A seguir, os seis títulos que compõem a lista: Oku-sama wa Shōgakusei e Aki Sora, da Akita Shoten, Hanamizawa Q-taro Jisenshū Hana-Hiyor, da Mediax, Midori no Kisetsu, da Moerl Publishing, Koibito 8-gō, da Shonen Gahousha, e Lovers & Sharing (Kareshi Sharing), da Shobunkan.
Os principais motivos que levaram este conjunto de mangás a ser regulamentado são estupro, relações sexuais envolvendo crianças, relações sexuais na escola e incesto. Na televisão, Naoki Inose, Vice-Governador de Tóquio, exemplificou Oku-sama wa Shōgakusei como mangá que deveria ser restrito. Já Aki Sora terá seus volumes 1 e 3 extintos, segundo informou o próprio criador da série, Masahiro Itosugi.
Aprovada no final do ano passado, a revisão da emenda relacionada tem por objetivo remover conteúdos “nocivos” de mangás, animes e jogos e, se necessário, banir tais produtos. Materiais eróticos já são restritos a pessoas maiores de 18 anos, e, com a lei, quaisquer imagens consideradas “excessivamente perturbadoras da ordem social” pelo governo também passarão por restrições.